Houve uma resistência clara minha. E em pouco tempo (um mês, para ser exato), as coisas começaram a tomar forma. Ora, se lutamos para encontrar alguém para a vida toda, já imaginou se por pura "cabecisse" minha resolvesse não me entregar?
Via naquela menina a possibilidade de me tornar uma pessoa realmente feliz. Via minha paz. A juventude, seu jeito sempre alegre, algo que tornava minha vida leve, foram reconstruindo meus conceitos. E vejam que coisa linda: O tempo... Foi ele que me deu maturidade para não temer a possibilidade de encarar algo sem pensar nele. Maluco, né? Se pensa isso, não conhece o motivo desse blog...
Bom, daí pensar que do dia 08 de abril de 2010 até agora se passaram apenas 66 dias, perceber que tudo é muito precoce pode então ser bobagem. Não sei bem ao certo.
Das coisas que sei é que pensando bem, acho que ando usando mesmo tudo o que aprendi. E que dessa vez tive o que antes talvez não tenha tido. Sorte...
Ao pensar como seria esse blog, não tive dúvidas. Uma carta, um bilhete, uma dedicatória... Qualquer coisa que em seu formato pudesse de alguma forma exprimir o que sentia. E não importa se daqui há meses algo mude, se depois de anos enfraqueça. Não me importa o quanto dure, e sim que tenha verdade. E se esconder disso seria se enganar demais. Amo. Amo mesmo. Como o mais louco amante pode amar. Como a coisa mais certa a se fazer. Amo-a e ponto. Sem dúvidas, questionamentos.
Marina Dóris,
eu amo você.
E desde que vi seus olhos certos e confiantes de perto a primeira vez...
Nunca duvidei que poderia dar certo.
Deu. E dará...
Somos bregas... mas afinal: Quem se importa!
EU TE AMO!!!
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